29 julho, 2010

Tchau vida velha... oi vida nova

Estou com um roxo na testa por causa de uma pancada na porta do meu ex-carro, um roxo no dedo por causa de uma pancada na porta do meu ex-apartamento e um roxo no coração por causa do meu ex-casamento.

A vida me deu uma rasteira e fiquei com um hematoma enorme que aos poucos vai sarando, mas fazer o quê? Tudo é crescimento nesta vida, não é mesmo?

Aí no meio de palavras bacanas e outras nem tanto, ontem recebi um textinho assim:

"Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o alguém da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!"

Chorei com esse! Tão pequeno e tão verdadeiro...

A pessoa que me enviou colocou com autoria Mário Quintana, mas descobri na net que o autor é desconhecido e ele passou a circular com autoria do poeta por conter um trecho tirado de um Quintana.

Vou ali cuidar do meu jardim meio despedaçado e volto logo!